Quando fito o futuro de olhos postos no presente,
leves suspiros de esperança surgem,
que dias melhores serão todos aqueles
em que quando pensares que sou feliz,
feliz te fará também,
não saberei muito mais de ti do que sei agora,
e tu… nem de mim saberás...
Poemas de amor por mim escritos
a ti dedicados não serão mais proclamados.
será que algum dia me ouvirás aclamar por ti entre
gestos cegos e gritos surdos de prazer pagão!!!!!
Que futuro teríamos? Que seríamos? Se agora nem um só podemos ser...
Spots publicitários que me farão entristecer,
muitos hão-de vir, mas…
Mais triste me deixa, de ti saber sem que de mim saibas.
Leonardo
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Passado algum tempo,
Desvendamos a subtil diferença
Entre a necessidade de nos vermos
E o hábito que se criou da nossa
Presença mútua.
Hoje senti mais vontade que
Ontem e menos que amanhã
De te ver, sentir, tocar, nem
que por breves instantes ter
a ilusão de te poder possuir
como se minha fosses…
Sentes? Consegue… sentir?
… o amor afinal…
Não é o que parece…
E eu que pensava que tínhamos tanto para dar…
Desvendamos a subtil diferença
Entre a necessidade de nos vermos
E o hábito que se criou da nossa
Presença mútua.
Hoje senti mais vontade que
Ontem e menos que amanhã
De te ver, sentir, tocar, nem
que por breves instantes ter
a ilusão de te poder possuir
como se minha fosses…
Sentes? Consegue… sentir?
… o amor afinal…
Não é o que parece…
E eu que pensava que tínhamos tanto para dar…
Leonardo
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Neste breve silêncio
de interminável confusão
procuro-te.
Neste espaço minúsculo
que chamam Terra, não te encontro.
Não te sei procurar em lado nenhum.
Não te sei...
Mas sabia de ti quando
alegre sorria.
Sabia de mim quando
de ti sabia.
Para que sítio distante foste?
Perdi-me na confusão deste minúsculo espaço
que me acolhe
(desesperadamente)
Fujo.
Fito aquele horizonte que te pertence...
cheio de sonhos perdidos...
Ai! Vejo...
(...És tu aí nesse horizonte inatingível?)
Sabia de ti quando eras eu.
Não te sei
mais.
Liliana Martins
sexta-feira, 27 de junho de 2008

Carinhoso? talvez, agressivo? também.
Matas fingindo que brincas
e brincas fingindo que matas...
Atacas de súbito na madrugada,
com garra prendes a presa que
alimento será depois de morta talvez...
Sais todas as noites à procura de
algo mais. Que será que procuras?
identidade talvez, um abrigo também...
Vives assim, ao relento e sem abrigo,
não tens dono nem és de ninguém
caminhas vaidoso para o além...
Instinto felino? talvez, sobrevivente? também.
Não tens regras nem costumes,
simplesmente vives sem grandes queixumes...
Leonardo
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