Estás aqui,
De repente vais-te embora,
Vais!
Voltas?
Quem me saberá dizer?
_Ninguém!
Por vezes forte,
Por vezes fraco.
O certo é que és sempre Tu!
Dono de infinitas recordações...
Tu que és eterno,
Responde-me:
Como consegues ser assim?
Amargo, doce
Quente, frio.
É a tua beleza?
_Eternamente Tu...
Vens dos confins,
ficas por pouco,
vais para tão perto,
e voltas...
quando?... e para onde?...
Ninguém sabe?!
_Eternamente Nós...
De repente vais-te embora,
Vais!
Voltas?
Quem me saberá dizer?
_Ninguém!
Por vezes forte,
Por vezes fraco.
O certo é que és sempre Tu!
Dono de infinitas recordações...
Tu que és eterno,
Responde-me:
Como consegues ser assim?
Amargo, doce
Quente, frio.
É a tua beleza?
_Eternamente Tu...
Vens dos confins,
ficas por pouco,
vais para tão perto,
e voltas...
quando?... e para onde?...
Ninguém sabe?!
_Eternamente Nós...
2 comentários:
ta' giro o teu poema**** continua reles...
Alguem ja dizia: "Quando algo que tu gostes acabar, ou simplesmente for embora, lembra-te que as folhas de Outono não caem porque querem mas sim porque é chegada a hora."
Temos a necessidade de querer que tudo se trone eterno, que um simples minuto passado com a pessoa de quem gostamos se trone eterno, que as palavras se tornem eternas e que nos façam promessas de felicidade eterna. Mas quando não conseguimos um momento eterno o que fazemos? sonhamos eternamente???
Bonito texto, Beijos ;)
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