sábado, 14 de abril de 2007

Não importa o quanto estás longe...


Não importa o quanto estás longe...
O quanto estás perto...
Para onde vais
Quando voltas
Porque ficas
Pergunto.


Deixa o Tempo tecer
o que lhe apetecer!


A minha vida é assim.
A tua é um ritual...
Eu não sou...
Faço e desfaço.
O meu coração bate!
Mas, pára
Sem lhe pedir...
Ele estoira!
Eu choro,
Tu sentes.
Nós estamos
E abraçamos.

1 comentário:

Élio - Filomena disse...

Não é por termos liberdade que podemos mudar tudo à nossa volta, mas dispomos da faculdade de dar sentido a tudo (o que é muito melhor), mesmo aquilo que não o tem! Nem sempre somos senhores do desenvolvimento da nossa vida, mas somos sempre senhores do sentido que lhe conferimos.
Beijos ;)